Visitamos Roma pela segunda vez durante esta viagem que incluiu também Nápoles, Pompéia, Costa Amalfitana e Sicília (lê o roteiro completo aqui). Ficamos dois dias completos e mais parte do dia da chegada, revisitamos algumas atrações em que estivemos durante nossa primeira vez em Roma e conhecemos algumas outras que ficaram de fora na oportunidade anterior por falta de tempo. Neste post vou contar quais pontos turísticos visitamos e relatar como foi nossa experiência.

Mas antes, deixo aqui a lista de atrações que visitamos e programas que fizemos dessa vez, sugestões a se considerar independente de ser tua primeira, segunda ou centésima vez nesta cidade apaixonante:

  • Fontana del Tritone
  • Fontana di Trevi
  • Coluna de Marco Aurélio
  • Templo de Adriano
  • Panteão
  • Piazza Navona
  • Pirâmide de Caio Cestio
  • Porta San Paolo
  • Parque Savello
  • Buco della Serratura
  • Termas de Caracalla
  • Igreja de San Pietro in Vincoli (escultura Moisés, de Michelângelo)
  • Via dei Fori Imperiali
  • Visita Noturna ao Coliseu
  • Bairro de Trastevere
  • Basílica di Santa Maria in Trastevere
  • Fontana dell’Acqua Paola
  • Belvedere Niccolò Scatoli (Terrazza del Gianicolo)
  • Tour pela Necrópole do Vaticano
  • Piazza di Spagna
  • Piazza del Popolo
  • Jantar no Mercato Centrale

Agora sim, vamos ao relato.

Roma pela segunda vez: a ida

O voo da TAP Porto Alegre-Lisboa saiu praticamente no horário. Porém, parte do avião em que estávamos sentados estava com o sistema de entretenimento sem funcionar. Para completar, havia um grupo enorme de adolescentes indo fazer intercâmbio. Sem a possibilidade de assistir a filmes eles passaram a noite inteira conversando e tocando o horror dentro do avião. A gente não pôde ver filmes, nem dormir, e foi um longo voo. 😕

Já o voo Lisboa-Roma nos deixou mais no clima das férias. Havia um grupo bem grande de italianos, na sua grande maioria senhoras, retornando de uma estadia no Santuário de Nossa Senhora de Fátima. Era aquela gritaria dentro do avião: a senhora da fileira 30 falava com a outra sentada na fileira 20, a da janela na esquerda conversava com a da janela lá na direita, todos cheios de gestos naquele estilo italiano de ser, e os menos espalhafatosos ali eram uns padres que estavam junto. Parecia que estavam brigando, mas era apenas conversa entre amigos, a gente se divertiu vendo. Sem contar que eles não paravam de comer, era impressionante a quantidade de comida que saía daquelas bolsas e sacolas!

Depois de um tempo após a decolagem, o pessoal se acalmou e o cansaço bateu, então conseguimos dormir um pouco.

Roma pela segunda vez: dia da chegada

Chegamos em Roma um pouco depois das quatro da tarde. Sem a necessidade de esperar bagagens na esteira, pois levamos só as de mão, fomos diretamente ao ponto de onde saem os ônibus que levam ao centro da cidade. É só sair do Terminal 3 e seguir as placas que indicam os ônibus, logo em seguida tem os guichês de umas 4 ou 5 empresas diferentes que fazem o mesmo serviço e com mais ou menos o mesmo preço. Escolhemos pela que tinha o próximo ônibus saindo, em cerca de 10 minutos partimos e levamos uns 50 minutos até o ponto final, ao lado da Estação de Trens Termini. A empresa foi a Schiaffini, teoricamente tinha wi-fi a bordo, mas era uma porcaria.

Do Termini até o B&B onde nos hospedamos (comento sobre ele no final do post) deu uns 10 minutos de caminhada. O simpatissíssimo Stefano já estava nos esperando. Fizemos check-in, largamos nossas bagagens e saímos pra rua, estávamos loucos para rever alguns pontos e também para conhecer alguns novos.

Pegamos o metrô na estação Vittorio Emanuele, a 3 minutos do B&B, e descemos na estação Barberini. Já na saída, a Fontana del Tritone:

Fontana del Tritone.

Seguimos caminhando em direção à Fontana di Trevi, mas no caminho paramos para fazer um lanche. Comemos uma fatia de pizza, a famosa pizza a taglio, que é vendida em muitos lugares. É uma opção gostosa e econômica.

Chegando na Fontana di Trevi, a multidão que estava lá era enorme! Fomos preparados para encarar muita gente nessa viagem, pois julho/agosto é o período do auge do verão europeu (e das férias deles), então já serviu para a gente ir se acostumando.

Roma pela segunda vez.

Depois de sentar, curtir, tirar fotos e jogar a moedinha na fonte (é claro, assim garantimos o retorno à Roma 😉 ), seguimos. Ah, aproveitamos também para encher a garrafa de água na torneira ao lado direito da Fontana di Trevi. Roma é repleta de fontes e torneiras de água potável, é só levar a garrafinha e ir reabastecendo pelo caminho.

Fonte de água potável em Roma.
Uma das muitas fontes públicas de Roma.

Nos enfiamos pelas ruazinhas, passamos pela Coluna de Marco Aurélio, comemos um delicioso gelato e passamos pelo Templo de Adriano. Esse último foi construído em 145 d.C. 😮 , e foi parcialmente incorporado, séculos mais tarde, a um edifício onde atualmente funciona a Bolsa de Valores.

Coluna de Marco Aurélio.
Coluna de Marco Aurélio.
Templo de Adriano.
Templo de Adriano.
Roma pela segunda vez.
Detalhe do Templo de Adriano.

Passamos também pelo Panteão. Já estava fechado, então não deu para rever por dentro.

Pantheon de Roma.

Fomos então à Piazza Navona, estava começando a cair a noite. E já passava das oito horas! Anoitece bem tarde nessa época.

Piazza Navona.
Piazza Navona e o entardecer.

O lugar estava cheio de artistas expondo seus quadros, músicos e pessoas passeando. Os bares dos arredores cheios de mesas na calçadas, e já com uma boa ocupação. Climão muito legal.

Fontana dei Quattro Fiumi.
Fontana dei Quattro Fiumi.
Roma pela segunda vez.
Detalhes da Fontana dei Quattro Fiumi.
Sacada florida na Piazza Navona.
Adoro essas sacadas floridas da Itália. Essa aí é na Piazza Navona.

Estávamos reconhecendo ruas, sabendo para que direção as coisas ficavam… muito interessante estar em um lugar desses pela segunda vez, uma sensação boa de familiaridade. Estávamos nos sentindo praticamente romanos! 😀 😛

O cansaço bateu e decidimos pegar um ônibus ali perto, em vez de caminhar tudo de volta até o metrô. Procuramos um tabacchi, estabelecimentos que vendem, entre outras coisas, os bilhetes do transporte público (não é possível comprar o bilhete a bordo). Achei estranho não ter nenhum tabacchi perto do ponto de ônibus e entrei em uma loja de bugigangas para perguntar se eles vendiam. O cara só balançou a cabeça, respondendo que não, mas com uma cara pior do que se eu tivesse ofendido a mãe dele. Foi a primeira de muitas patadas e grosserias que passamos ao longo da viagem… 😯 Nem me atrevi a perguntar se ele sabia onde eu poderia encontrar.

Umas duas quadras depois, encontramos um tabacchi. Perguntei quanto era o bilhete, a mulher me respondeu com a maior má vontade e eu entendi “um e cinco”. Pedi dois bilhetes e dei dois euros e dez centavos, ela levantou a voz para dizer “é um e cinquenta cada”. Detalhe: falo um pouco de italiano, mas não sei se seria pior ou melhor não falar a língua dela! Eita! 😮

No próprio ponto de ônibus tem placas descrevendo o trajeto do ônibus, foi fácil identificar qual servia para a gente. Descemos a duas quadras do B&B.

Era dez da noite e a recém tinha terminado de anoitecer. Impressionante!

Na frente do B&B tinha um restaurante, menu turístico incluindo entrada (massa, lasanha, etc) e prato principal (carne, frango ou peixe, acompanhado de algum legume refogado), a escolher. Acompanhamos com uma Birra Moretti bem geladinha. A atendente veio anotar nosso pedido, falei uma frase em italiano e ela desatou a falar em espanhol. E o Rodrigo foi no embalo e respondeu tudo em espanhol também! E eu louca para praticar o italiano! 😀 Fiquei só na vontade.

A comida era boa, mas eu estava tão podre de cansada que mal consegui comer. Subimos para nosso quarto, tomamos um banho e capotamos.

Roma pela segunda vez: segundo dia

Pegamos um metrô novamente na estação Vittorio Emanuelle. Antes de embarcar, compramos bilhetes na máquina automática. Inseri os dados para comprar quatro bilhetes, a máquina endoidou, “cuspiu” os bilhetes e mais várias moedas. No fim das contas, os quatro bilhetes custaram €1 (o preço unitário é €1,50)!

Descemos na estação Piramide, queríamos só passar para ver a Pirâmide de Caio Cestio e a Porta San Paolo. Essa foi uma das portas da cidade na época em que ela era murada, e foi construída aproximadamente no ano 270! Eu adoro isso em Roma, a gente anda pela rua e a qualquer momento dá de cara com construções de quase 2.000 anos!

Piramide Caio Cestio e Porta San Paolo.

Andamos até o Parque Savello, no alto do Aventino, uma das sete colinas de Roma. A vista que se tem da cidade é linda!

Parque Savello.
Giardino degli Aranci, no Parque Savello, e ao longe a cúpula da Basílica de São Pedro.

Outro lugar bem curioso que fomos conhecer por ali é o Buco della Serratura. Tinha uma pequena fila para “espiar”, mas foi bem rápido, nem cinco minutos. Ao olhar pela fechadura do portão, vemos um caminho tomado por arbustos, formando um túnel, e ao longe, emoldurada pela vegetação, a cúpula da Basílica de São Pedro. É bem bonito!

Roma pela segunda vez.
Na fila para conferir o Buco della Serratura, e o momento da espiada.

Demos uma passada pelo Circo Massimo e seguimos para conhecer as Termas de Caracalla.

Circo Massimo.
Circo Massimo.

Antes de entrar, paramos para tomar uma bebida. O calor estava de matar! Foi um dos poucos refrigerantes que tomamos na viagem, porque uma garrafa de 600 ml de Coca custou €4! Ai!

A visita às Termas de Caracalla é daqueles programas para se embasbacar com o tamanho das construções do império romano. As termas, que se dividiam em piscinas de água fria, morna e quente, além de um espaço para natação, eram não só um espaço para os cuidados com a saúde e a prática de exercícios físicos, mas também um lugar de convívio social.

Terme di Caracalla.

É possível visualizar resquícios dos elementos de decoração do lugar, como os mosaicos no chão, por exemplo.

Mosaicos das Termas de Caracalla.

Os painéis ao longo do percurso esquematizam como tudo era originalmente, com colunas de mármore, vitrais e estátuas. Em cerca de uma hora deu para ver tudo com calma e foi bem interessante.

Termas de Caracalla.
Roma pela segunda vez.

Nos jardins tinha um palco e uma arquibancada onde estavam acontecendo, à noite, apresentações de ópera e concertos com as termas como cenário. Deve ser muito lindo.

A essa altura a fome estava batendo. Caminhamos até a Via dei Fori Imperiali (ou Via dos Fóruns Imperiais), passando antes para rever o Coliseu e tirar algumas fotos.

Roma pela segunda vez.
Até as placas das ruas de Roma são lindas.

Entramos nas ruelas atrás do Foro di Augusto e olhamos uns restaurantes até encontrar um que nos agradou (no cardápio e no preço). Rodrigo pediu uma pizza e eu uma massa recheada (fiocchi) com queijo e molho de nozes, ambos estavam maravilhosos!

Estávamos bem pertinho da igreja de San Pietro in Vincoli, então fomos ali rever o Moisés de Michelângelo. Adoramos esculturas e essa é absolutamente fantástica (para melhorar, a entrada é grátis)!

Moisés, de Michelângelo.
Magnífico Moisés, de Michelângelo.
Roma pela segunda vez.
Detalhes da escultura.

Demos mais uma caminhada pela Via dei Fori Imperiali. Essa é uma das partes mais impressionantes da cidade, na minha opinião. Vemos ruínas de construções de diferentes imperadores romanos (Augusto, Trajano e Nerva), de praticamente dois milênios anos atrás, a céu aberto. Sem cobrança de ingresso, sem horário para visitação… elas estão ali, contando história! Demais!

Foro di Augusto.
Foro di Augusto.

Quando estivemos a primeira vez na Itália, em 2014, comi o melhor sorvete da vida na rua entre a Coluna e o Mercado de Trajano (Via Magnanapoli), e jurei que quando voltássemos eu comeria lá de novo. Fomos no mesmo lugar, que felizmente ainda existe, e novamente comi o maravilhoso-inesquecível-delicioso gelato di nutella. O lugar é minúsculo, uma portinha, e acho que o sorvete nem é produzido por eles (o nome da marca é Panna Liquirizia), mas o que importa é que é tudo de bom. O Rodrigo comeu um de laranja – sorvete de laranja não soa como algo muito apetitoso, né? Acreditem, era incrível de tão bom! Tenho que confessar que o de nutella é extremamente doce, daqueles que chegam a colar na garganta… mas eu gosto assim! 😛

Atualização: estive novamente em Roma em dezembro de 2018, com meus pais, e os levei lá para comer este sorvete, mas… o estabelecimento não existe mais. :/
A propósito, para ler o roteiro e a programação dessa visita a Roma que fiz com meus pais, confere o post Roteiro de 3 dias em Roma para a terceira idade. Apesar de ser voltado para a terceira idade, tem um monte de sugestões de locais para visitar e informações úteis para qualquer visitante, independente da idade. 😉

Depois de saciada a vontade do sorvete, voltamos para o nosso B&B para dar uma descansada (inclusive do calor), pois mais tarde ainda faríamos a visita noturna ao Coliseu.

Este tour à noite pelo Coliseu foi um dos melhores programas durante nossa passagem por Roma pela segunda vez, e tu podes ler o post que escrevi com mais detalhes aqui: Visita Noturna ao Coliseu.

Roma pela segunda vez: terceiro dia

Começamos o dia pegando o tram nº 3 para ir ao Trastevere. Na hora de validar os bilhetes na máquina dentro do veículo, deu a mensagem de tíquete inválido. Pedi ajuda para um rapaz que estava a bordo, ele olhou os tíquetes e disse que eles já tinham sido usados. Descemos no ponto seguinte, antes que aparecesse um fiscal pedindo nossos bilhetes. Assim como o universo dá as coisas, ele também tira 😀 . No dia anterior, a máquina de venda automática errou e nos deu quatro bilhetes por €1. Aí a pateta aqui acabou jogando fora dois bilhetes não usados e guardando dois usados 🙄 . Para evitar a confusão, é só olhar se há um carimbo com data e hora no meio do tíquete: esse é o que já foi usado!

Encontramos um tabacchi, compramos novos tíquetes, esperamos o próximo tram e aí sim fomos para o Trastevere.

Descemos na estação Ministero dell’Istruzione e caminhamos até a Basílica di Santa Maria in Trastevere. As ruas são muito bonitinhas, estreitas, prédios com sacadas bem floridas, realmente é um bairro muito gostoso para passear.

Basílica di Santa Maria in Trastevere.

A Basílica di Santa Maria in Trastevere estava com a fachada sendo restaurada, assim como um monte de coisas ao longo da viagem. Pensa que é fácil manter edifícios com centenas de anos? 😀

Seu interior é bem bonito, com muitos mosaicos.

Roma pela segunda vez.

Subimos depois até a Fontana dell’Acqua Paola, bem menos famosa que a Fontana di Trevi, mas de uma beleza muito singular. É nesse lugar a cena inicial do filme “A Grande Beleza” e por isso tínhamos curiosidade em conhecê-la. Aliás, esse filme divide opiniões. Apesar de ter ganho o Oscar de melhor filme estrangeiro em 2014, conheço várias pessoas que não gostaram dele – eu amei! Mas, opiniões à parte, ele mostra cenários maravilhosos de Roma.

Fontana dell'Acqua Paola.

Andamos um bom trecho até o Vaticano. O caminho é agradável, por ruas bem arborizadas. Passamos por uma equipe de filmagem e eles estavam rodando uma cena. Não sei se era filme, série, comercial ou o quê, só sei que eu nunca tinha visto pessoalmente todo aquele aparato!

Passamos também pelo Belvedere Niccolò Scatoli, ou Terrazza del Gianicolo. Há uma estátua de Giuseppe Garibaldi e uma vista linda da cidade.

Dentre outros pontos turísticos, dá para ver o Monumento a Vittorio Emanuele e o Coliseu.

Chegamos cedo no Vaticano, nosso tour da Necrópole estava marcado para 14:30. Depois de curtir um pouco o local e tirar umas fotos, procuramos um lugar para almoçar, mais precisamente o mesmo que tínhamos ido na viagem de 2014. E ele ainda estava lá! Chama-se Bar delle Grazie. Cada um comeu um pratão de salada com alcachofra e atum, com o calorão que estava fazendo não apetecia comer algo mais pesado que isso.

Basílica de São Pedro.
A majestosa Basílica de São Pedro.
Roma pela segunda vez.
Detalhes da Basílica de São Pedro.

Sobre a visita à Necrópole do Vaticano, escrevi um post contando detalhes e explicando como funciona para fazer esse tour. Confere: Necrópole do Vaticano.

O tour da Necrópole do Vaticano termina dentro da Basílica, e naturalmente aproveitamos para revê-la. Não ficamos muito tempo porque estava muuuito cheio de gente e já a conhecíamos.

Roma pela segunda vez.
Detalhes do interior da Basílica de São Pedro: o chão ornamentado, a maravilhosa cúpula e a Pietà, uma das obras-primas de Michelângelo.

Saindo de lá estávamos loucos de fome, ainda mais depois de termos comido só uma salada no almoço. Voltamos ao mesmo restaurante, mas ele já estava fechado. Comemos então umas fatias de pizza em outro bar ali em frente. Atendimento mal-humorado, mas pelo menos as pizzas estavam boas. 😀

Pegamos o metrô até a Piazza di Spagna, na esperança de que as escadarias estivessem floridas. Mas não, estava tudo seco, nem uma mísera florzinha. Caminhamos até a Piazza del Popolo e entramos na Igreja de Santa Maria del Popolo também para revê-la. Pegamos o metrô ali e retornamos ao B&B.

À noite, fomos jantar no Mercato Centrale, inaugurado pouco tempo antes, junto à Estação Termini. A proposta do lugar é bem interessante, com variados estabelecimentos que vendem diferentes tipos de comidas e bebidas e um espaço comum de mesas, como uma praça de alimentação de um shopping mas um pouco mais “gourmet”. Aproveitamos para experimentar algumas coisas diferentes: um arancini e carciofi alla romana (alcachofras temperadas com azeite e ervas). Depois, comi um sanduíche com beringela à parmigiana e Rodrigo foi de spaghetti al nero di seppia com vôngoles, tudo acompanhado por alguns Aperol Spritz. Delícia! Ah, e os preços eram bem razoáveis.

Mercato Centrale de Roma.
Mercato Centrale.
Roma pela segunda vez.
Carciofi alla romana e Spaghetti al nero di seppia.
Hospedagem

Merulana Rome City B&B – €129,60 por três diárias.
Quarto com duas camas de solteiro. Café da manhã incluído, servido no quarto, simples e satisfatório. O banheiro é compartilhado entre três quartos, não tivemos problemas. Ar condicionado, wi-fi e cozinha disponível para uso. O quarto é simples e a mobília também, mas suficiente e limpo. Bem localizado, próximo do Termini e a 10 minutos de caminhada do Coliseu. Fomos atendidos pelo Stefano e pelo Francesco, ambos super simpáticos e gentis.


A viagem relatada aconteceu entre os dias 08 e 10 de julho de 2017.


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